Notícias – CICS.NOVA http://cics.uminho.pt/pt Universidade do Minho Mon, 22 Sep 2025 15:51:11 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.5.3 http://cics.uminho.pt/wp-content/uploads/2022/07/cropped-Grupo-de-Estudos-Interdisciplinares-em-Ciências-Socias-1-1-32x32.png Notícias – CICS.NOVA http://cics.uminho.pt/pt 32 32 Novo livro de investigadora CICS.NOVA.UMinho estimula e desafia a mente dos mais velhos http://cics.uminho.pt/pt/novo-livro-de-investigadora-cics-nova-uminho-estimula-e-desafia-a-mente-dos-mais-velhos/ Mon, 22 Sep 2025 15:51:11 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=14127 9789896922283_1753841114

Foi recentemente publicado o livro Cérebro Ativo: Jogos e exercícios para seniores saudáveis, da autoria de Maria Adelaide Melo e Maria Cristina Moreira, investigadora do CICS.NOVA.UMinho.

A obra, editada pela Arte Plural, reúne desafios de memória, lógica, cálculo e raciocínio, com níveis de dificuldade progressivos, pensados para estimular o cérebro e promover um envelhecimento mais saudável.

Com o aumento da esperança de vida, este livro surge como uma ferramenta prática para quem quer manter a mente ativa e para cuidadores que procuram novas atividades para os mais velhos.

➡️ Já disponível nas livrarias e online!

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A “ilha” cabo-verdiana no coração do Porto em destaque na Revista Visão (4 set 2025), com contributos de Fernando Matos Rodrigues, investigador CICS.NOVA.UMinho http://cics.uminho.pt/pt/a-ilha-cabo-verdiana-no-coracao-do-porto-em-destaque-na-revista-visao-4-set-2025-com-contributos-de-fernando-matos-rodrigues-investigador-cics-nova-uminho/ Mon, 08 Sep 2025 14:19:09 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=14113 A edição de 4 de setembro da Visão publicou a reportagem “A ‘ilha’ de Cabo Verde escondida no centro do Porto”, assinada pelas jornalistas Rosa Ruela e Lucília Monteiro, contando também com o contributo de Fernando Matos Rodrigues, antropólogo e investigador CICS.NOVA.UMinho.

O ambiente é apresentado de forma quase literária pelas jornalistas, que assinalam:

“Quase tudo aqui é improvável, mas tudo faz sentido. De umas ruínas com vista para o rio Douro, ergueu-se uma comunidade ímpar, invisível atrás duma linha de comboio. E, entre bananeiras, cana-de-açúcar e abacateiros, temos hoje a sensação de estar em Cabo Verde e não no Porto, num antigo bairro operário que começou a ser ocupado por cabo-verdianos há 50 anos.”

Com o Laboratório de Habitação Básica Participada, Fernando Matos Rodrigues acompanha o bairro do Riobom e a sua comunidade há já quase 30 anos:

A verdade é que chegamos ao Riobom e sentimo-nos bem. Porque chegamos ali e ficamos parados no tempo. Esta comunidade vive exatamente daquilo que é a ausência do movimento. É uma comunidade estática, longe do ritmo acelerado do Porto turístico, e é lindíssima. Se as pessoas tivessem a noção do seu valor, iam tentar fazer igual no resto da cidade.

Reportagem completa disponível aqui: https://visao.pt/atualidade/sociedade/2025-09-06-reportagem-a-ilha-de-cabo-verde-escondida-no-centro-do-porto/

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PRORROGAÇÃO DA CHAMADA DE ARTIGOS | Configurações: Revista de Ciências Sociais N.º 38 – Dossiê Temático “CUIDANDO DO COMUM: CULTURAS E CONTRACULTURAS” http://cics.uminho.pt/pt/prorrogacao-da-chamada-de-artigos-configuracoes-revista-de-ciencias-sociais-n-o-38-dossie-tematico-cuidando-do-comum-culturas-e-contraculturas-em-portugal/ Mon, 01 Sep 2025 13:07:03 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=14106

CHAMADA DE ARTIGOS

Configurações: Revista de Ciências Sociais

N.º 38 – Dezembro de 2026

Cuidando do comum: culturas e contraculturas

Chamada Configurações N.º 38 (2)

Coordenação do Dossiê: Ana Luísa Luz (Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa, ORCID ID 0000-0002-4276-1938), Cristina Parente (Instituto de Sociologia da Universidade do Porto, Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, ORCID ID 0000-0002-7500-7050), Marta Nieto Romero (SOCIUS/ISEG/Universidade de Lisboa e Malha Cooperativa/RIZOMA, ORCID ID 0000-0001-8247-9569), Marta Pedro Varanda (SOCIUS/ISEG/Universidade de Lisboa e Malha Cooperativa/RIZOMA, ORCID ID 0000-0002-9762-2724)

Nos últimos dois séculos, o sistema capitalista tem regido o contrato social, i.e., as relações económicas, sociais e afetivas, incentivando o individualismo como força motriz de uma sociedade e economia modernas. A aposta no desenvolvimento técnico-científico como meio para o crescimento económico intensificou a produção, desligando-a dos processos ecológicos e alterando profundamente a relação entre as pessoas, mas também entre as pessoas e o meio. Elevando o saber científico acima do tradicional-ancestral, abriu-se caminho para a exploração descontrolada de recursos vitais de comunidades indígenas e locais, de ecossistemas e combustíveis fósseis, com efeitos na destruição daquilo que reconhecemos como “comum”, i.e., tudo aquilo que partilhamos, recursos, mas também relações sociais, conhecimento e formas de cooperaçãoDestruindo as condições que permitiam às comunidades locais sobreviver e viver com autonomia, eliminamos igualmente a sua capacidade de reprodução de modos de vida e cosmovisões baseadas em relações seculares com os ecossistemas onde habitam.

Num período em que a maior parte da riqueza do planeta se encontra nas mãos de 1% da população mundial enquanto a maioria se encontra dependente de trabalho assalariado assegurado pelo Estado ou pelo mercado, o vínculo humano “à terra” e ao próximo é cada vez menor. As relações humanas, outrora de proximidade, ancoradas em laços solidários e duradouros, de reciprocidade e confiança, assumem agora contornos frágeis e descartáveis, funcionalistas e efémeros, construindo, na expressão de Zygmunt Bauman, uma modernidade líquida, volátil e em constante mudança. Por outro lado, as desigualdades tornaram-se mais vincadas e o “outro” sobretudo num problema a resolver. Neste contexto, a política extrema-se e as guerras eclodem, fala-se de emergência – climática e humana.

Num cenário que roça o distópico, estruturas sociais autónomas com base comunitária permanecem, enquanto outras se desenvolvem em diferentes contextos, prefigurando uma mudança de paradigma num mundo onde a gestão pública foi enfraquecida por décadas de políticas neoliberais. Modos de produção extensivos, solidários, que fomentam economias diversas (Gibson-Graham e Dombroski, 2021), sejam estas feministas, familiares, populares ou solidárias, promotoras de sustentabilidade enquanto retomam formas orgânicas de regulação da produção e de consumo. Iniciativas ancoradas na cooperação, autogestão e comunhão de interesses como base para a ação surgem nos campos e na cidade, nas organizações, nas comunidades, num mundo esgotado de destruição, conflitos e solidão.

Com esta chamada, pretendemos gerar uma reflexão sobre estas questões, colocando o foco em iniciativas coletivas que garantem a produção e o cuidado do comum. Partindo do trabalho de autoras feministas como Graham-Gibson (2016), Gutierrez (2020), Nightingale (2019), Casas-Cortes (2019), Singh (2018), entre outras, definimos a produção e o cuidado do comum como todas as práticas e relações de cooperação e entreajuda, mas também de luta e resistência, que sustentam a reprodução material e simbólica da vida, humana e não humana. Interessa-nos pensar e vincar a forma como o quotidiano do cuidado – e.g. dialogar, cozinhar, reflorestar, etc. – politiza por via da resultante aquisição de novos conhecimentos, capacidades, relações e subjetividades que nos ligam afetivamente ao que cuidamos (bosque, terra, comunidade), aproximando-nos enquanto agentes de mudança. Incentivamos trabalhos sobre iniciativas que desafiam a tendência individualista – e.g. regimes de propriedade comunitária, empresas, cooperativas, economia social e solidária, economia popular e familiar, economias feministas e dos cuidados.  Através da sua análise crítica, queremos refletir sobre a diversidade dessas iniciativas ao nível das suas práticas, valores, objetivos, estrutura e efeitos de mudanças no território, aqui entendido como o espaço constituído por ecossistemas, infraestruturas, atores e instituições, mas também saberes, cosmovisões, discursos, valores, etc. Com esta abordagem, queremos abrir vias para uma nova cultura e formas de ação que sustentem um novo contrato social.

Entre as diversas linhas de reflexão, propomos:

1.dar a conhecer e refletir sobre as práticas quotidianas envolvidas na produção e cuidado do comum, que podem incluir:

    1. estruturas e processos de governança, formas de participação na tomada de decisão e gestão de iniciativas comunais, solidárias e autogeridas;
    2. valores e cosmovisões que sustentam as práticas quotidianas de cooperação nestas iniciativas;
    3. construção de novos imaginários territoriais que desafiem os discursos e as soluções apresentadas até aqui, por exemplo, na questão da habitação, da água, da energia, da saúde, etc.

2. análise crítica da estrutura institucional das sociedades atuais que desconstrói o comum ou ameaça iniciativas que cuidam o comum, constituindo processos de descomunalização (do inglês un-commoning), que podem concretizar-se em:

    1. leis, diretivas, políticas públicas e outros fenómenos que alteram as condições base das comunidades;
    2. projetos extrativos como a mineração, o turismo desenfreado, a agricultura intensiva;
    3. características internas da governança – desafios, contradições e ambivalências

 

As propostas devem ser submetidas eletronicamente após realização de registo na plataforma, até ao dia 31 de outubro de 2025.

Recomenda-se vivamente aos/às autores/as a leitura atenta das normas de publicação.

                           NORMAS DE PUBLICAÇÃO

 Nota: A presente call foi ligeiramente revista de forma a alargar o seu escopo geográfico, não restringindo os contributos apenas a Portugal. Esta decisão decorre da reduzida adesão registada até ao momento, procurando-se, assim, abrir espaço a uma participação académica mais ampla. O prazo de submissão foi igualmente prorrogado até 31 de outubro de 2025.
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O CICS.NOVA.UMINHO vai de férias! http://cics.uminho.pt/pt/o-cics-nova-uminho-vai-de-ferias/ Mon, 04 Aug 2025 14:46:12 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13486 Informamos que estaremos em pausa entre os dias 11 e 25 de agosto (inclusive). Durante este período, as nossas atividades estarão suspensas.

Voltamos ao ativo no dia 26 de agosto, prontos para retomar os trabalhos com energia renovada.

Até lá, desejamos a todas e todos umas excelentes férias e um bom (e merecido) descanso.

– A equipa CICS.NOVA.UMinho

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NOVO NÚMERO | Configurações: Revista de Ciências Sociais N.º 35 – “Género e Desigualdades: Desafios Contemporâneos” http://cics.uminho.pt/pt/novo-numero-configuracoes-revista-de-ciencias-sociais-n-o-35-genero-e-desigualdades-desafios-contemporaneos/ Wed, 25 Jun 2025 09:08:21 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13459

n35

Já se encontra disponível on-line e em acesso aberto o N.º 35 da Configurações: Revista de Ciências Sociais – Dossiê Temático Género e Desigualdades: Desafios Contemporâneos, sob coordenação de Dalila Cerejo, Ana Paula Gil e Nuno Dias (CICS.NOVA e NOVA FCSH).

Número completo e informação adicional disponível aqui.

Em breve, a publicação encontrar-se-á disponível também no RepositoriUM e na plataforma OpenEditions.

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CHAMADA DE ARTIGOS | Configurações: Revista de Ciências Sociais N.º 38/Dezembro 2026 – Dossiê Temático “CUIDANDO DO COMUM: CULTURAS E CONTRACULTURAS EM PORTUGAL” http://cics.uminho.pt/pt/13445/ Wed, 25 Jun 2025 09:03:18 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13445

CHAMADA DE ARTIGOS

Configurações: Revista de Ciências Sociais

N.º 38 – Dezembro de 2026

Chamada Configurações N.º 38

Cuidando do comum: culturas e contraculturas em Portugal

Coordenação do Dossiê: Ana Luísa Luz (Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa, ORCID ID 0000-0002-4276-1938), Cristina Parente (Instituto de Sociologia da Universidade do Porto, Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, ORCID ID 0000-0002-7500-7050), Marta Nieto Romero (SOCIUS/ISEG/Universidade de Lisboa e Malha Cooperativa/RIZOMA, ORCID ID 0000-0001-8247-9569), Marta Pedro Varanda (SOCIUS/ISEG/Universidade de Lisboa e Malha Cooperativa/RIZOMA, ORCID ID 0000-0002-9762-2724)

Nos últimos dois séculos, o sistema capitalista tem regido o contrato social, i.e., as relações económicas, sociais e afetivas, incentivando o individualismo como força motriz de uma sociedade e economia modernas. A aposta no desenvolvimento técnico-científico como meio para o crescimento económico intensificou a produção, desligando-a dos processos ecológicos e alterando profundamente a relação entre as pessoas, mas também entre as pessoas e o meio. Elevando o saber científico acima do tradicional-ancestral, abriu-se caminho para a exploração descontrolada de recursos vitais de comunidades indígenas e locais, de ecossistemas e combustíveis fósseis, com efeitos na destruição daquilo que reconhecemos como “comum”, i.e., tudo aquilo que partilhamos, recursos, mas também relações sociais, conhecimento e formas de cooperação. Destruindo as condições que permitiam às comunidades locais sobreviver e viver com autonomia, eliminamos igualmente a sua capacidade de reprodução de modos de vida e cosmovisões baseadas em relações seculares com os ecossistemas onde habitam.

Num período em que a maior parte da riqueza do planeta se encontra nas mãos de 1% da população mundial enquanto a maioria se encontra dependente de trabalho assalariado assegurado pelo Estado ou pelo mercado, o vínculo humano “à terra” e ao próximo é cada vez menor. As relações humanas, outrora de proximidade, ancoradas em laços solidários e duradouros, de reciprocidade e confiança, assumem agora contornos frágeis e descartáveis, funcionalistas e efémeros, construindo, na expressão de Zygmunt Bauman, uma modernidade líquida, volátil e em constante mudança. Por outro lado, as desigualdades tornaram-se mais vincadas e o “outro” sobretudo num problema a resolver. Neste contexto, a política extrema-se e as guerras eclodem, fala-se de emergência – climática e humana.

Num cenário que roça o distópico, estruturas sociais autónomas com base comunitária permanecem, enquanto outras se desenvolvem em diferentes contextos, prefigurando uma mudança de paradigma num mundo onde a gestão pública foi enfraquecida por décadas de políticas neoliberais. Modos de produção extensivos, solidários, que fomentam economias diversas (Gibson-Graham e Dombroski, 2021), sejam estas feministas, familiares, populares ou solidárias, promotoras de sustentabilidade enquanto retomam formas orgânicas de regulação da produção e de consumo. Iniciativas ancoradas na cooperação, autogestão e comunhão de interesses como base para a ação surgem nos campos e na cidade, nas organizações, nas comunidades, num mundo esgotado de destruição, conflitos e solidão.

Com esta chamada, pretendemos gerar uma reflexão sobre estas questões, colocando o foco em iniciativas coletivas que garantem a produção e o cuidado do comum. Partindo do trabalho de autoras feministas como Graham-Gibson (2016), Gutierrez (2020), Nightingale (2019), Casas-Cortes (2019), Singh (2018), entre outras, definimos a produção e o cuidado do comum como todas as práticas e relações de cooperação e entreajuda, mas também de luta e resistência, que sustentam a reprodução material e simbólica da vida, humana e não humana. Interessa-nos pensar e vincar a forma como o quotidiano do cuidado – e.g. dialogar, cozinhar, reflorestar, etc. – politiza por via da resultante aquisição de novos conhecimentos, capacidades, relações e subjetividades que nos ligam afetivamente ao que cuidamos (bosque, terra, comunidade), aproximando-nos enquanto agentes de mudança. Incentivamos trabalhos sobre iniciativas em território português que desafiam a tendência individualista – e.g. regimes de propriedade comunitária, empresas, cooperativas, economia social e solidária, economia popular e familiar, economias feministas e dos cuidados.  Através da sua análise crítica, queremos refletir sobre a diversidade dessas iniciativas ao nível das suas práticas, valores, objetivos, estrutura e efeitos de mudanças no território, aqui entendido como o espaço constituído por ecossistemas, infraestruturas, atores e instituições, mas também saberes, cosmovisões, discursos, valores, etc. Com esta abordagem, queremos abrir vias para uma nova cultura e formas de ação que sustentem um novo contrato social.

Entre as diversas linhas de reflexão, propomos:

1.dar a conhecer e refletir sobre as práticas quotidianas envolvidas na produção e cuidado do comum, que podem incluir:

    1. estruturas e processos de governança, formas de participação na tomada de decisão e gestão de iniciativas comunais, solidárias e autogeridas;
    2. valores e cosmovisões que sustentam as práticas quotidianas de cooperação nestas iniciativas;
    3. construção de novos imaginários territoriais que desafiem os discursos e as soluções apresentadas até aqui, por exemplo, na questão da habitação, da água, da energia, da saúde, etc.

2. análise crítica da estrutura institucional das sociedades atuais que desconstrói o comum ou ameaça iniciativas que cuidam o comum, constituindo processos de descomunalização (do inglês un-commoning), que podem concretizar-se em:

    1. leis, diretivas, políticas públicas e outros fenómenos que alteram as condições base das comunidades;
    2. projetos extrativos como a mineração, o turismo desenfreado, a agricultura intensiva;
    3. características internas da governança – desafios, contradições e ambivalências

 

As propostas devem ser submetidas eletronicamente após realização de registo na plataforma, até ao dia 01 de setembro de 2025.

Recomenda-se vivamente aos/às autores/as a leitura atenta das normas de publicação.

                           NORMAS DE PUBLICAÇÃO

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OPEN CALL | Prémio Arquivo.pt 2025 http://cics.uminho.pt/pt/open-call-premio-arquivo-pt-2025/ Tue, 11 Feb 2025 16:52:58 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13302 Arquivo.pt preserva milhões de páginas recolhidas da web desde a década de 1990 e disponibiliza um serviço público de pesquisa sobre esta informação histórica.

Diariamente, são publicadas milhões de páginas na Web. No entanto, passado pouco tempo, a grande maioria desta informação deixa de estar disponível. Assim, o Prémio Arquivo.pt tem como objetivo galardoar anualmente trabalhos inovadores realizados com base na informação histórica preservada pelo Arquivo.pt.

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Os trabalhos podem versar sobre qualquer tema, desde que se recorra ao Arquivo.pt como principal fonte de informação. Assim, os trabalhos realizados devem ser aplicações práticas ou estudos baseados na informação acessível através do Arquivo.pt, que demonstrem a utilidade deste serviço público e a importância de preservar a informação publicada na web.

As candidaturas estão abertas até terça-feira, dia 06 de maio de 2025. Os trabalhos podem ser realizados individualmente ou em equipa. Contudo, a candidatura será submetida em nome de uma única pessoa responsável.

Informações adicionais disponíveis em https://sobre.arquivo.pt/pt/colabore/premios-arquivo-pt/premio-arquivo-pt-2025/ e em https://www.fct.pt/premio-arquivo-pt-2025-convida-a-viajar-no-tempo/.

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Resultado Assembleia Eleitoral CICS.NOVA.UMinho 2024 http://cics.uminho.pt/pt/resultado-assembleia-eleitoral-cics-nova-uminho-2024/ Mon, 25 Nov 2024 11:58:33 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13254 Decorreu, no passado dia 20 de novembro de 2024, a eleição para a Coordenação do Polo da Universidade do Minho do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais – CICS.NOVA.UMinho. Do processo eleitoral resultou a eleição da Professora Doutora Ana Maria Simões de Azevedo Brandão enquanto Coordenadora, conforme ata disponível em, devidamente homologada.

O mandato terá a duração de dois anos e inicia com efeitos imediatos.

Não obstante o processo decorrido, relembra-se que a eleição geral para os órgãos sociais do CICS decorrerá no próximo dia 17 de dezembro de 2024, encontrando-se disponíveis informações adicionais relativamente à mesma em https://www.cics.nova.fcsh.unl.pt/noticia/eleicoes-orgaos-sociais-cics-nova-2024/.

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CHAMADA DE ARTIGOS | Configurações: Revista de Ciências Sociais N.º 37/junho 2026 – Dossiê Temático “Mediação e Convivência em Contextos Educativos” http://cics.uminho.pt/pt/chamada-de-artigos-configuracoes-revista-de-ciencias-sociais-n-o-37junho-2026-dossie-tematico-mediacao-e-convivencia-em-contextos-educativos/ Mon, 11 Nov 2024 14:13:33 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13236  

CHAMADA DE ARTIGOS

Configurações: Revista de Ciências Sociais

N.º 37 – Junho de 2026

Número/dossiê temático:

Mediação e Convivência em Contextos Educativos

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Coordenação do Dossiê: Ana Maria Costa e Silva (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Instituto de Educação – Universidade do Minho) e Elisabete Pinto da Costa (Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento, Universidade Lusófona).
 

A complexidade, a mudança, a diversidade, a hibridez são características desafiadoras na atualidade, para as pessoas e as organizações, e exigem uma constante atenção e investimento. O desenvolvimento sustentável é, por sua vez, um dos pilares das sociedades contemporâneas, que deve ser promovido quotidianamente através da solidariedade, da responsabilidade, da justiça social, do compromisso individual e social com a ecologia.

Um dos principais alicerces para o desenvolvimento e transformação da sociedade é a educação, um motor fundamental para a formação integral dos/as cidadãos/ãs. Os contextos educativos (escolas, centros educativos de vários níveis de ensino e formação e as universidades) têm, assim, uma missão e responsabilidade importantes, não apenas na formação académica e científico-técnica, mas também na formação humanista, em valores e através da habilitação de competências e habilidades sociais, como a comunicação ética, a convivência, a gestão e resolução positiva e colaborativa de conflitos.

Um dos grandes desafios deste século é a educação para a convivência e para a paz, constituindo a mediação, nas suas abordagens preventiva, resolutiva, reabilitadora e transformadora, uma prática essencial para a promoção de ambientes educativos inclusivos, colaborativos e pacíficos e o desenvolvimento de cidadãos empoderados em habilidades sociais para o desenvolvimento da convivência e da paz.

Convidamos investigadores/as, mediadores/as, educadores/as e profissionais de áreas afins a submeter artigos ao N.º 37 da Configurações: Revista de Ciências Sociais, dedicada ao tema “Mediação e Convivência em Contextos Educativos”, a publicar em junho de 2026. Este número visa explorar perspetivas teóricas e práticas acerca do modo como a mediação pode potenciar a convivência nos espaços educativos, abrangendo temas como:

– Modelos e práticas de mediação no ambiente escolar;

– O papel da educação para a cidadania e a educação para a paz na promoção da convivência escolar;

– Práticas restaurativas e abordagens de justiça restaurativa em escolas e universidades;

– Mediação escolar e inclusão;

– Formação de mediadores/as em competências e práticas inovadoras de caráter educativo;

– Experiências de mediação e convivência em contextos educativos.

Podem ser submetidos artigos científicos, ensaios, estudos de casos, revisões de literatura e relatos de experiência com contribuições significativas e originais para a área, promovendo o diálogo entre teoria e prática e ampliando as possibilidades de construção de uma cultura de paz nas escolas, universidades e noutros espaços educativos.

As propostas devem ser submetidas eletronicamente após realização de registo na plataforma, até ao dia 15 de janeiro de 2025. Recomenda-se aos/ às autores/as a leitura atenta das normas de publicação, disponíveis no site.

NORMAS DE PUBLICAÇÃO

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INFORMAÇÃO | Eleições CICS.NOVA.UMinho 2024 http://cics.uminho.pt/pt/informacao-eleicoes-cics-nova-uminho-2024/ Wed, 23 Oct 2024 11:12:52 +0000 http://cics.uminho.pt/?p=13219 Realizam-se, no próximo dia 20 de novembro de 2024, as eleições para a Coordenação do Polo da Universidade do Minho do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA.UMinho). A votação decorrerá entre as 14H00 e as 17H00, nas instalações do CICS.NOVA.UMinho (gabinete 1.33, Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho – Campus de Gualtar, Braga).

Todo processo eleitoral será organizado e supervisionado pela Comissão Eleitoral definida em Conselho Científico do passado dia 25 de setembro de 2024, composta por: Ana Maria Simões de Azevedo Brandão (Presidente); José Fernando Bessa Ribeiro (vogal); José João Correia Leite Ribeiro (vogal).

De acordo com os princípios de regulamento eleitoral próprio, devidamente alinhado com o regulamento da Instituição de Gestão Central, a votação pode fazer-se por depósito do voto em urna disponível nas supramencionadas instalações do CICS.NOVA.UMinho.

Alternativamente, o voto poderá ser enviado por correio, endereçado à Comissão Eleitoral CICS.NOVA.UMinho (gabinete 1.33, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho – Campus de Gualtar, 4710-057 Braga). Os votos por correspondência deverão dar entrada, impreterivelmente, até ao dia fixado para a eleição, fazendo disso prova o registo da data e hora da sua entrega no secretariado do CICS.NOVA.UMinho. O envelope fechado com o voto não poderá ter nenhuma marca que permita identificar a sua proveniência e deve ser inserido num outro envelope que identificará claramente o nome do votante.

O voto pode, ainda, ser exercido através de delegação em outro membro do Conselho Científico, a quem será fornecido um boletim de voto adicional em momento de votação autónoma. A informação sobre a delegação de voto deve ser enviada à Comissão Eleitoral pelo interessado, até 72 horas antes da realização do ato eleitoral, não podendo nenhum membro do Conselho Científico ter mais do que duas delegações de voto.

A documentação essencial é pública, encontrando-se afixada na vitrine alocada ao CICS.NOVA.UMinho.

Eventuais reclamações deverão cumprir os prazos definidos e ser dirigidas à Comissão Eleitoral, através do e-mail cics@ics.uminho.pt.

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