Investigador Responsável: Ana Paula Pereira Marques
Equipa do Projeto: Joel Felizes, Rita Moreira, Elvira Lopes
Entidade Financiadora: CEFA – Centro de Estudos e Formação Autárquica
Consultores externos: Carlos Veloso da Veiga (CICS)
Resumo: a) Analisar as dinâmicas tecnológicas, organizacionais, profissionais no quadro da evolução da Administração Local,
em particular os referenciais de emprego, as competências em emergência, o seu papel nos processos de mudança
organizacional de modo a implementar uma gestão de qualidade nas autarquias cuja finalidade consiste na prestação de
serviços aos utentes e no desenvolvimento local.
(b) Disponibilizar informação de suporte à tomada de decisões estratégicas sobre a actuação ao nível da definição de
políticas de emprego e formação adequadas à Administração Local.
(c) Definir um modelo estratégico de actuação visando forjar um novo quadro de funções, competências e formação
adequado às especificidades da Administração Local, em particular à elaboração de “cartas de emprego” actual e
previsível, bem como à definição das melhores estratégias de formação profissional.
Resultados: a) Utilizar os referenciais de profissão/ emprego para a determinação de competências e redefinição da política da
administração local que contribua para a modernização do processo administrativo e organizacional das autarquias,
em particular através da gestão previsional de recursos humanos e de políticas de emprego e formação.
b) Desenvolver uma “cultura de formação” pró-activa que sustente a concepção, planificação e execução de planos de
formação, privilegiando-se modalidades pedagógicas inovadoras para formações abertas, susceptíveis de valorizar
várias modalidades de formação, associando num mesmo dispositivo o formal e o não formal, a autoformação, o
ensino presencial e o ensino à distância, associando, sempre que possível a utilização de novas tecnologias de
informação e comunicação (TIC) aos processos de formação (e.g. e-learning).
c) Dinamizar a cooperação estratégica e de parceria público-privada a partir da articulação dos vários actores
institucionais (e.g. municípios, associação de municípios, centros de formação, empresas de prestação de serviços),
particularmente através de “redes” de base territorial de modo a potenciar recursos humanos, logísticos e financeiros.
Duração: 2007-2008