Lançamento do Livro – Precários em Portugal: entre a Fábrica e o call center – Le Monde Diplomatique – Edição Portuguesa
9 de Setembro de 2011 |Le Monde Diplomatique – Edição Portuguesa
Prosseguindo a prática do jornalismo crítico que caracteriza o Le Monde diplomatique, esta coleção apresenta obras de síntese sobre temas da atualidade social, política e económica, nacional e internacional. Reunindo artigos publicados no jornal e textos inéditos, a coleção procura oferecer ao leitor conhecimentos e reflexões fundamentais para o desenvolvimento de uma perspectiva informada sobre as sociedades contemporâneas.” (Le Monde Diplomatique, 2011)
A presente publicação foi organizada por José Nuno Matos, Nuno Domingos e Rahul Kumar e conta com a participação de Ana Maria Duarte, investigadora do CICS. A obra reúne um conjunto de textos que versam sobre o trabalho precário em Portugal, “Em 2010, Portugal era o terceiro país da União Europeia com maior índice de precariedade laboral. Cerca de 23,2% dos trabalhadores por conta de outrem estavam ligados à sua entidade patronal por um contrato a termo ou por outro tipo de vínculo precário.” .” (Le Monde Diplomatique, 2011)
Índice do Livro
- As faces precárias da flexibilidade (Ana Maria Duarte)
- Desemprego: a política para lá do trabalho (José Nuno Matos)
- Construção civil: precariedade e risco crescente de exclusão (Maria Cidália Queiroz)
- Trabalho doméstico: singularidades de uma actividade precária (Pedro David Gomes e Vanessa R. de la Blétière)
- Imigrantes e Precariedade Laboral: o caso dos trabalhadores de origem africana (Sónia Pereira)
- O verde e a esperança: vivências da crise no Vale do Ave (Virgílio Borges Pereira)
- O sistema nervoso: efeitos da precarização no operariado do Vale do Sousa (Bruno Monteiro);
- O trabalho em centros comerciais (Sofia Alexandra Cruz)
- Um centro comercial não é um centro comercial (Rahul Kumar)
- Call Centers: à descoberta da ilha (Fernando Ramalho e Rui Duarte)
- Call Centers: templos de precariedade (auto)imposta (Marcos Pereira, João Assunção Ribeiro e Ricardo Costa)
Comments are closed
Sorry, but you cannot leave a comment for this post.